domingo, novembro 25, 2007

C O N T R O L

Imperdível. Eu já era uma grande admiradora do trabalho de Anton Corbijn , mas agora fiquei mais. Como é que se traduz através de uma simples objectiva a angústia, o desespero, a tristeza, o arrependimento, a calma, a tranquilidade, a música, o êxtase, o descontrole, a depressão e a doença? Com uma forma peculiar de filmar Anton Corbijn oferece imagens e pormenores gritantes, jogos de sombras e reflexos, tão habituais no seu trabalho. A fotografia e a produção são de um detalhe admirável e original. Um filme que fica na memória, sem dúvida. Tal como os Joy Divison ficaram. Nota: Para ver no cinema.

4 Comentários:

Blogger Andreia Azevedo Moreira disse...

Muito bom sem dúvida!!!

novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Também gostei muito. Mas o que mais me impressionou foi a semelhança entre o actor principal e Ian Curtis, a todos os níveis.
Lígia

dezembro 10, 2007  
Blogger être et avoir disse...

Olha a Lígia! Que bom, voltaste! ;)
Sinceramente não posso opinar acerca disso porque não conhecia o Ian Curtis assim tão bem, foi a primeira vez que tive a noção da sua maneira de ser. A música conhecia bem. Bjs!

dezembro 10, 2007  
Blogger être et avoir disse...

Olha a Lígia! Que bom, voltaste! ;)
Sinceramente não posso opinar acerca disso porque não conhecia o Ian Curtis assim tão bem, foi a primeira vez que tive a noção da sua maneira de ser. A música conhecia bem. Bjs!

dezembro 10, 2007  

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