terça-feira, novembro 15, 2005

doces recordações!...



Tenho saudades do tempo em que a única preocupação que ocupava o meu pensamento era, se o peluche estava junto da minha almofada ao deitar. Era verificar se a porta ficava meio aberta para entrar a luz do corredor (não fosse o medo pregar as suas partidas!) Era esperar o beijo terno da mãe a desejar uma boa noite. Era contar os dias para o Natal e torcer para receber a prenda tão esperada!... São dias que recordamos com carinho e que não devemos esquecer, afinal a infância só passa por nós uma vez!

7 Comentários:

Blogger Andreia Azevedo Moreira disse...

Pois é prima! E nós tivemos uma infância feliz! Bjinhos

novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo disse...

Pois é deves ter tido uma infância muito feliz. Mas como dizem os Xutos "O passado foi lá atrás". Agora és tu que conduzes o teu destino, tens os teus amigos que podes encontrar quando tu quiseres, tens o teu espaço e as tuas coisas. Tambem é muito bom, vive o presente (pois não sabemos o que o futuro nos reserva).
E a juventude???? (não foi agradável) tudo aquilo que vivemos, os concertos, os filmes, as musicas que partilhámos.
Bjs e Força vê lá se escreves qualquer coisa mais animada, para nós rir-mos um pouco.

novembro 16, 2005  
Blogger Carla Motah disse...

É vedade, os longínquos e bons tempos da infância. Este fim de semana podemos sentr um cheirinho desses tempos, não é? Beijinhos

novembro 16, 2005  
Blogger Carla Motah disse...

Verdade (por falar em infância)

novembro 16, 2005  
Blogger être et avoir disse...

Sim, recordar a infância também é saudavel! Não vejo como algo depreciativo (mto pelo contrário!) A ver vamos à Illustrarte!

novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo disse...

Estou só a experimentar a forma de participar no teu blog.

dezembro 13, 2005  
Anonymous Anónimo disse...

A infância vive permanentemente em nós, só que quando eramos crianças ela era permanente, agora emerge esporadicamente(sempre que temos tempo de deixar de evocar a razão, e nos concentramos na emoção de um preciso momento). Além disso, nesta altura podemos proprocionar continuidade dessa "infância"aos nossos eventuais filhos, para mais tarde eles terem a capacidade de a fazer emergir sem medo...

Luís

dezembro 14, 2005  

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