domingo, janeiro 20, 2008

A Fábrica de Nada


O que é nada? Nada é nada. A Fábrica de Nada é um espectáculo musical à volta de uma história sobre a palavra nada. Gostei de rever os Artistas Unidos, apesar de ser um espectáculo diferente, cheio de humor saudável e descontraído. Muito diferente do que estava habituada a ver no espaço A Capital. Matei saudades de António Simão, aqui tão diferente.

8 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

um musical bem diferente do habitual. adorei a música.

janeiro 20, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

janeiro 20, 2008  
Blogger Andreia Azevedo Moreira disse...

Oh!!! Gostava de ter ido tb :)

janeiro 21, 2008  
Blogger être et avoir disse...

Sim Diana, os Artistas Unidos têm a particularidade de fazer sempre coisas muito diferentes do habitual... ;) Muito engraçadas as letras das músicas.

Prima: Para a próxima digo algo ;) Bjs!

janeiro 23, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Luís !-)

janeiro 23, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Estava a brincar...o post anterior realmente não tinha nada; mas entendo que o nada não é só a inexistência das coisas.
Gostava mesmo de ver essa peça de teatro. O tema é muito curioso e até susceptível de ser abordado filosoficamente. Para mim, o nada pode ser tudo para o outro, ou pode ser aquilo que dá lugar à existência; e a Fábrica do Nada pode ser todo o tipo de acções que produzem o que não faz sentido para mim...
Podes dar umas pistas acerca da peça?

Luís

janeiro 23, 2008  
Blogger être et avoir disse...

Luís:
Fica aqui a sinopse da história, a peça foi baseada no livro de Judith Herzberg "A Fábrica de Nada"

Os Artistas Unidos "divertem-se" com uma peça musical, dirigida especialmente aos jovens. Os trabalhadores de uma fábrica de cinzeiros são despedidos mas decidem continuar a trabalhar só que num novo produto: nada! Músicos e actores ajudam a desvendar o enigma. No Teatro Municipal de Almada, de 16 a 20. Depois: em Torres Novas, Famalicão, Odivelas, Leiria e Odivelas (Malaposta).
"São operários que preferem fazer nada a nada fazer", resumem os Artistas Unidos a propósito da reposição desta peça, criada pela dramaturga holandesa Judith Herzber.
Em vez da angústia do despedimento, os trabalhadores da fábrica de cinzeiros (um produto que é capaz de começar mesmo a rarear em tempos de novas restrições ao tabaco) dedicam-se de alma e coração e em coro a construir algo a partir do nada. Uma aventura num enigma absurdo, em que se fala do trabalho, da comunidade e da sociedade de consumo. Jorge Silva Melo já lhe chamou um "musical marxista"...

"Estes operários dizem-nos assim, a cantar: a fábrica fecha, não faz mal, nós continuamos na mesma, não nos vão ver aos molhos nos noticiários a protestar à porta da fábrica, nem vamos calados para casa perder a nossa dignidade no sofá. Não precisamos de mais nada do que estarmos uns com os outros porque força como esta só existe outra, que também temos: a música."

"A Fábrica de Nada" faz parte de um projecto trienal dos Artistas Unidos, iniciado em 2005 e que se prolonga durante 2008, de fomentar uma dramaturgia juvenil.

PÚBLICO

janeiro 24, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

belo espectáculo

janeiro 29, 2008  

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