terça-feira, janeiro 31, 2006

Happy Birthday Prima Andreia!


Hoje faz anos uma pessoa muito importante para mim. Apesar de pertencermos à nomeação de primas, consideramo-nos manas. Manas porque fomos criadas juntas, desde o momento em que nascemos. Nas férias de verão havia sempre um sitio novo para ir, uma nova brincadeira e novas zangas, claro! Sempre tive muitos ciúmes das amigas da minha prima, com medo de ficar de lado algum dia. Mas os anos passam e nós sabemos com quem podemos contar! Em todas as circustâncias da vida cá estamos uma para a outra, a ouvir com muita atenção todos os pormenores que a vida nos trás! E será sempre assim, agora e para todo o sempre! Parabéns linda! Adoro-te e desejo-te tudo de bom! SEMPRE! Um dia muito feliz!

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Clap your hands and say yeah


Hoje sinto-me assim...
Por isso, trago aqui, a meu ver, mais uma excelente banda de culto.
Boas audições sonoras!

Com o seu álbum de estréia, homônimo, lançado em 2005, o quinteto nova-iorquino Clap Your Hands Say Yeah conseguiu boas recomendações entre os seguidores da música alternativa. Um dos primeiros detalhes apontado sobre a banda é a semelhança da voz de Alec Ounsworth com a de David Byrne. Mas, o Clap Your Hands Say Yeah tem mais ligações com o Talking Heads do que se pode perceber em um primeiro momento. A sua música tem a peculiaridade que é essencial para que uma banda se distinguir das demais, ou de movimentos, em um certo momento. Assim, como a banda de David Byrne no fim dos anos 77 e início dos 80, o Clap Your Hands Say Yeah consegue fugir do lugar comum. Isto, provavelmente, em virtude da inspiração de seus instrumentistas (Alec Ounsworth - voz, Lee Sargent - teclados, Robbie Guertin - guitarra e teclados, Tyler Sargent - baixo e guitarra, e Sean Greenhalgh - bateria).http://www.muzplay.net/artistas/artista.php?id=2139121861

quinta-feira, janeiro 19, 2006

corpse bride


Mais um filme de animação do fantástico, brilhante e único Tim Burton! Vamos imaginar que descemos à terra dos mortos, apesar de estarmos vivos?! Muito divertido!

quarta-feira, janeiro 18, 2006

todos os dias,são dias de levar...

Ontem pedi flores, hoje como resposta, ao dirigir-me para a sala de aula, um aluno veio dirigido a mim e em tom de vingança, face a uma participação disciplinar deu-me um...

...na perna direita.Também é parecido com flores, não é?

terça-feira, janeiro 17, 2006

give me a flower, please...

Hoje é assim, pronto.
Apetece-me oferecer flores a mim própria.
Se mereço?
É uma questão pertinente.
Mas é a minha vontade.
Sinto que dou demasiado todos os dias...
a toda a hora...
Sempre presente, mesmo quando não é a
maior vontade no momento.
Quando chega a minha hora?

sábado, janeiro 14, 2006

modos de ver


" E para que serve um livro que não tem gravuras nem conversas?", pensou Alice.

L. Carroll, Alice no País das Maravilhas.

segunda-feira, janeiro 09, 2006

quando os olhos também comem...

Este ano teve um início bem ao nível de qualquer desejo pedido em cima da cadeira, durante as badaladas da meia-noite. É que no sábado que passou, eu, os alunos do seminário onde que estou inserida e o respectivo orientador, demorámos seis horas, na preparação desta estética gastronomia. Claro que estou a falar da comida oriental que se intitula de Sushi. Para mim, a palavra sushi causava-me algum pavor, na medida em que se fala em comer peixe cru. Ora, peixe cru, sem o molho de soja será, provavelmente um sabor menos desejado nas minhas papilas gustativas. Mas se adicionarmos para além do molho, as frutas, o pepino cortado de forma translúcida, as ovas que dão uma cor fantástica no acabamento, as algas, o arroz que tanto trabalho dá para manter o efeito de cola, o salmão fumado, as gambas decoradas com o respectivo arroz na barriga, o robalo cru, mas fresco e maravilhoso, o atum e todas as coisas boas que nos trás esta forma de comer diferente. Não é só da comida que se destaca a originalidade, mas também o facto de comer sem talheres, que provoca uma paz obrigatória e transporta consigo alguma serenidade à mesa, eu diria mesmo um estado zen. Para os que dizem que nunca comeram nada feito por mim, pois bem, devo dizer que sei fazer sushi, garças ao meu orientador que, para além de nos ensinar a escrever, ainda se dedica a confeccionar e a transmitir todo o seu infindável conhecimento, com tanta dedicação! Os meus sinceros parabéns! É bom haver momentos assim na nossa vida!